domingo, 12 de agosto de 2012

Dia da Natureza, Museu de História dos Descobrimentos Nacionais Ala 2

        Bom, como você conhece agora a história básica dos descobrimentos em terra, vamos colocar a ala 2 do museu, onde o espaço 1730 até agora será ocupado. Esta é a ala dos descobrimentos na água.

Descobrimentos em terra
        Esta parte rendeu ¬$ 2 000 000, um milhão de nancos a menos que os descobrimentos em terra. Ela conta como foi descoberto o país, porque e como, além de outras coisas.

O primeiro barco a chegar, 1730
        Era Abril de 1730. Os índios brincavam nas restingas quando chegou o primeiro barco de fora. Bichinhos havaianos. Não esperavam encontrar ilhas no caminho da polinésia, e como estavam por conta própria, resolveram ficar. 
        O barco era como o da foto. Simples e leve. Um porão abaixo do solo e uma cabine com dois beliches. Cheroxs Cans, um cão, Gatis Pelúcia, um gato, Francisco Cielo, um urso e Anfis Verde Cheiroso, um sapo. Os quatro animais básicos vieram primeiro. Depois da descoberta, em 1738, Anfis Verde Cheiroso voltou e avisou para seus amigos da descoberta. Eles foram. Avens Piu e Panther Leo, um leão e uma ave. E assim aconteceu até 1750, quando 35 bichinhos estavam por aqui. 

Europeus, 1780
        Aí, chegaram uns europeus em 1780. Já foram escrevendo que descobriram as terras, que é deles e tal. Navios grandes,como o da foto. Eles devastaram algumas áreas, só que isso não durou muito tempo não.

Piratas, 1795
        Com os europeus, piratas vieram para cá em 1795. Aí os bichinhos, querendo proteger suas terras dos europeus, fizeram um acordo com piratas. Eles protegiam as ilhas dos europeus e poderiam ficar com toda a grana que conseguissem. Daí vem a origem dos bichos daqui: piratas, europeus e americanos do havaí, só que lá se fala uma língua parecida com português, só alguns detalhes de diferença.

Guarda marinha, desde 1900
        A Bichelolândia deixa este trabalho para a guarda costeira, que é muito responsável. Operações e pesquisas agora todas são feitas com navios como o da foto. É espaçoso e confortável, a Abissal foi descoberta com um desses.

Subaquáticos, 1990
        A Bichelolândia também investe em tecnologia subaquática e desenvolve projetos para. Este submarino da foto se chama Shark3 e foi desenvolvido para operações militares, e ele tem um desenho de dentes na frente.

Cápsulas, 2012
        Esta cápsula está sendo desenvolvida pelos engenheiros do país, e irá até os 6000 metros, o que é sua missão. Chegar ao fundo da Fossa Abissal.

sábado, 11 de agosto de 2012

Dia da natureza, Museu de História dos Descobrimentos Nacionais Ala 1 e introdução

          11 de Agosto, Bichelolândia. Ió, ajudante e primeiro-ministro de Piu Piu, e, nos tempos vagos, jogador de futebol, passa nas ruas com uma caminhonete chamando as pessoas para a Praça Municipal. Quando ela encheu, o Piu Piu, o grande e favorito presidente do país declara o dia um feriado nacional. Uma alegria, pois todos se dirigiam ao trabalho e não existia feriado em Agosto. Com o dia livre, as pessoas se perguntaram para que o feriado. Piu Piu explica que, no dia da Natureza, qualquer artigo sobre natureza diminui de preço e 35% é investido em parques e reflorestamento, menos no Museu de História dos Descobrimentos Nacionais, onde 50% é dedicado a isso. As exposições foram renovadas e ficarão assim até o final do mês. Aqui fotos do museu:

Fila
        A fila é enorme no museu, hoje foram registrados 2 milhões de bichinhos no museu e ainda tem mais 19 dias! A arrecadação foi de 20 milhões de nancos, ou ¬$ 10 000 000 investidos em natureza. O equivalente à 8 milhões de dólares em puro reflorestamento.

Descobertas em Terra, Ala 1
        A exposição é dividida em alas, e ou você paga dez nancos para uma específica ala ou paga cinquenta para ver todas, e este é o preço por pessoa. Esta é a ala dos descobrimentos em terra, com a evolução das aventuras em terra. As legendas do museu foram copiadas aqui, e cada ala tem a linha Tempo-Evolução e muitos detalhes separados, mas aqui só mostramos a linha, senão você não vai no museu.

A pé, desde 1749
        Tem início a desbravação em terra quando as aldeias indígenas do litoral lotaram de bichinhos estrangeiros. Eles foram procurar mais aldeias para se alojar, porque os bichinhos não eram europeus dominadores, eles sabiam que a terra não era deles. Eles se acomodaram nas aldeias e formavam aos poucos vilas e cidades com os índios. O interior da Ilha do Presidente e da Peluciana foram desbravados mais rapidamente, porque não eram cobertas de mata, e onde se concentravam aldeias é para onde a maioria ia, formando assim cidades como Futi e Capita, cidades ainda crescendo, sempre ecologicamente correta com muito mais casas que prédios, parecendo assim, um gigantesco condomínio arborizado em larga escala. A lei diz que toda estrada da cidade tem de ter uma árvore ao menos em cada esquina. Na época, em 1749, eles usavam roupas da foto: camisa de couro, botas grandes, uma mochilinha, um binóculo e um facão, e uma calça de couro fino. Às vezes um chapéu.

Os primeiros carros, 1930
        O método a pé foi usado até os primeiros 50 km de interior, porque depois disso os índios relatavam ocorrência de felinos e porcos selvagens. Em 1930, um dos primeiros 4x4 foi mandado para cá(este na foto) e mais 60 quilômetros foram desbravados. Mas na pequena e plana Ilha do Presidente eles fizeram a primeira estrada que atravessava a ilha, atraindo assim mais pessoas para a ilha. As outras ilhas tinham todas uma serra que impedia isso, ou um rio. As ilhas descobertas na época eram a Ilha do Presidente, ilha Ecology e Peluciana. A Sapos e a Pacífica não foram descobertas porque ficavam ao Sul, e os bichinhos vinham do Havaí, ao Norte. Muito menos a ilha Abissal, que fica MUITO ao Sul.

O aumento da potência, 1946
        Este foi, sem dúvida, o mais importante passo nas descobertas em terra. Com potências aumentadas, as ilhas foram todas desbravadas menos a gigante Ecology, porque o Rio Mipiscini era gigante e fundo sem permitir passagens. Chegar do outro lado de barco era impossível porque não dava para levar o carro e pelo oceano não era possível porque tem um redemoinho no caminho. Mas aí, fizeram uma expedição até a nascente para atravessar sem o rio e... Fracasso. O rio nascia na serra, sendo impossível dar a volta. Aí eles fizeram uma expedição até a foz com o poderoso Hummer e... Conseguiram!!! Se dessem a volta na ilha e fossem para o outro lado no Sul, dava certo. Dali eles também avistaram a ilha Sapos, formando dois estreitos paralelos, e, devido ao sucesso da expedição, o planejador dela, Pedro Alges, os canais são chamados de Estreitos de Pedro.

O gosto de aventura, 1970
        O gosto de aventura está sempre presente nos bichinhos a partir desta época, em que toda estrada na mata tinha saída para uma ou outra trilha e que toda autoestrada tinha vista maravilhosa para matas ou montanhas. Esta moto de trilha (foto) era comum na época, mas não era lá muito confortável. Hoje em dia a sensação de aventura é aproveitada de carro, não precisa nem ser na trilha, em uma estrada na mata com um teto solar aberto já é gostoso. E é daí que vem o...

Gosto por conversíveis, 1990
        A importação de conversíveis começou a crescer nesta época, porque o país tem estradas maravilhosas, que atravessam serras e praias, matas e cidades. Com um conversível você tem sensação de liberdade, de natureza. Com um carro fechado você se sente preso entre as portas, o teto e o chão. O conversível é o aumento da liberdade de um teto solar.

Reforço de polícia, 2005
        A polícia da Bichelolândia não é rápida por estilo, e sim porque as estradas lá são lisas e o limite de velocidade é de 270 por hora, porque quase não tem curvas. Os ladrões passam do limite, e a polícia precisa ser mais rápida. Estes carros da foto cuidam das rodovias da Ecology, as mais seguras da ilha. O limite de ambos os carros é de 340 por hora, sem chance para os bandidos. Uma Lamborghini Murciélago e um Corvette facilmente dão conta.

Carros esportivos prata, 2010
        Todo mundo gosta de um esportivo, seja retrô ou recente, potente ou luxuoso. Mas na Bichelolândia há um estranho gosto pelos prateados, sendo maioria no país. Isso está sob pesquisa.